Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 109(5): 425-431, Nov. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887958

ABSTRACT

Abstract Background: Angiotensin II (Ang II), the primary effector hormone of the renin-angiotensin system (RAS), acts systemically or locally, being produced by the action of angiotensin-converting-enzyme (ACE) on angiotensin I. Although several tissue RASs, such as cardiac RAS, have been described, little is known about the presence of an RAS in the pericardial fluid and its possible sources. Locally produced Ang II has paracrine and autocrine effects, inducing left ventricular hypertrophy, fibrosis, heart failure and cardiac dysfunction. Because of the difficulties inherent in human pericardial fluid collection, appropriate experimental models are useful to obtain data regarding the characteristics of the pericardial fluid and surrounding tissues. Objectives: To evidence the presence of constituents of the Ang II production paths in bovine pericardial fluid and parietal pericardium. Methods: Albumin-free crude extracts of bovine pericardial fluid, immunoprecipitated with anti-ACE antibody, were submitted to electrophoresis (SDS-PAGE) and gels stained with coomassie blue. Duplicates of gels were probed with anti-ACE antibody. In the pericardial membranes, ACE was detected by use of immunofluorescence. Results: Immunodetection on nitrocellulose membranes showed a 146-KDa ACE isoform in the bovine pericardial fluid. On the pericardial membrane sections, ACE was immunolocalized in the mesothelial layer. Conclusions: The ACE isoform in the bovine pericardial fluid and parietal pericardium should account at least partially for the production of Ang II in the pericardial space, and should be considered when assessing the cardiac RAS.


Resumo Fundamentos: Angiotensina II (Ang II), o hormônio efetor primário do sistema renina-angiotensina (SRA), atuando em níveis sistêmicos ou locais, é produzida pela ação da enzima conversora de angiotensina (ECA) sobre a angiotensina I. Embora diversos SRAs teciduais, como o SRA cardíaco, tenham sido descritos em muitos estudos, dados de um SRA no líquido pericárdico e sua origem não são ainda disponíveis. A Ang II localmente produzida tem efeitos parácrinos e autócrinos, induzindo a hipertrofia ventricular esquerda, fibrose, insuficiência e disfunção cardíacas. Devido às dificuldades inerentes à obtenção de líquido pericárdico humano, modelos experimentais apropriados são muito úteis para obter dados relativos às suas características bem como dos tecidos contíguos. Objetivos: Obter evidências da presença de constituintes das vias de produção de Ang II no líquido pericárdico e no pericárdio parietal bovinos. Métodos: Extratos brutos de líquido pericárdico bovino sem albumina (sobrenadantes), imunoprecipitados com anticorpo anti-ECA, foram submetidos a eletroforese (SDS-PAGE) e os géis corados com Coomassie Blue. Duplicatas dos géis foram sondadas com anticorpo anti-ECA. A detecção de ECA nas membranas pericárdicas foi realizada por imunofluorescência. Resultados: A imunodetecção sobre as membranas de nitrocelulose mostrou uma isoforma de ECA com 146 KDa no líquido pericárdico bovino. Nas secções de membrana pericárdica, a ECA foi imunolocalizada na camada mesotelial. Conclusões: A isoforma de ECA do líquido pericárdico bovino e do pericárdio parietal deve ser, pelo menos em parte, responsável pela produção de Ang II no espaço pericárdico, devendo ser considerada quando o SRA cardíaco for avaliado.


Subject(s)
Animals , Pericardium/enzymology , Peptidyl-Dipeptidase A/biosynthesis , Pericardial Fluid/enzymology , Cattle , Fluoroimmunoassay , Immunoprecipitation , Electrophoresis, Polyacrylamide Gel
2.
Rev. chil. cardiol ; 22(1/2): 47-54, ene.-jun. 2003. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-419162

ABSTRACT

Una menor actividad de enzima convertidora de angiotensina I, genéticamente determinada en aproximadamente un 40 por ciento en humanos , determinaría mayores niveles de Ang (Ang) II, lo que no ha sido observado. Sin embargo, no se conoce lo que ocurre en este contexto con los niveles de Ang (1-7), un péptido con acciones vasodilatadores y antiproliferativas antogónicas a las que ejerce Ang II. Hipótesis: los niveles de este péptido pudieran elevarse en presencia de niveles más bajos de ECA (sujetos homocigotos ECA II) en relación con los pacientes homocigotos ECA DD (con ECA genéticamente más lata). Métodos: se estudiaron 18 pacientes hipertensos esenciales homocigotos sin tratamiento (9 ECA DD y 9 ECA II). Se determinó actividad de ECA y niveles de angiotensinas II y (1-7) plasmáticos. Resultados (promedio ± 12,9 ng/ml vs 69,6 ± 8,4 ng/ml). Sin embargo los niveles de Ang (1-7) fueron 4 veces más elevados en los pacientes hipertensos con genotipo ECA II (58,2 ±18,8 ng/ml vs 14,5 ± 3,3 ng/ml, p <0,05). Conclusión: La presencia de mayor actividad de ECA determinada genéticamente, se asocia con menores niveles plasmáticos de Ang (1-7). Este fenómeno pudiera estar mediado por diferente actividad de ECA y/o de endopeptidasa neutra y ayudaría a explicar algunos fenómenos patogénicos asociados a la presencia del alelo D en humanos.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Middle Aged , Angiotensin II/analysis , Hypertension/enzymology , Hypertension/genetics , Peptidyl-Dipeptidase A/biosynthesis , Alleles , DNA , Cardiovascular Diseases/etiology , Peptide Fragments/analysis , Genetic Predisposition to Disease , Genotype , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/therapeutic use , Polymerase Chain Reaction , Polymorphism, Genetic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL